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Eneida

Viagem ao Egito – Introdução

11 November 2009 by Eneida Leave a Comment

Este é um relato da nossa viagem ao Egito, que foi feita no período de 29 de dezembro de 2008 a 10 de janeiro de 2009.
O Steve já tinha estado algumas vezes naquela região especialmente para mergulhar, já que o Mar Vermelho é considerado um dos melhores lugares do mundo para mergulho. Como eu também queria ter esse mergulho no meu (brevíssimo) currículo de mergulhadora, resolvemos que nosso roteiro começaria com uma estada no Mar Vermelho, mais especificamente em Hurghada.
O restante do roteiro foi determinado em razão da conveniência de transporte a partir de Hurghada. Dessa forma, resolvemos começar o cruzeiro pelo Nilo em Luxor, por estar mais próximo. Fizemos o percurso Hurghada – Luxor de carro, em uma viagem de cerca de 3 horas numa estrada cercada de deserto por todos os lados.
O nosso passeio pelo Nilo começou em Luxor e terminou em Aswan. Outro lugar que eu sabia que tinha de ir (e fui e recomendo) é Abu Simbel, a cidade mais ao sul do Egito, já perto do Sudão, onde se encontra o  maravilhoso Templo de Ramsés II. Fizemos um “bate-volta” a Abu Simbel a partir de Aswan. De lá, voamos para o Cairo, onde passamos os dois últimos dias da viagem.
Em grupo ou independente?

Templo de Hatshepsut – Luxor

Em princípio, sempre optamos por formas mais independentes e menos empacotadas de fazer turismo, mas no Egito achamos melhor revermos este conceito. Não que seja impossível conhecer as atrações todas sem fazer parte de um grupo, mas pelo que tinha lido, isso requer um certo desprendimento e capacidade de abstração que eu e o Steve não temos. Ou então muito planejamento. Achei interessante este depoimento do Ricardo Freire (guru para assuntos de viagem):
“Como ninguém precisa ver as pirâmides ou entrar na tumba de Tutancâmon mais do que uma vez em cada encarnação, o turista vira um cachorrinho num campo minado de pulgas. E o pior é que, além de coçarem, as pulgas querem pagamento — baksheesh — por toda sorte de desserviços prestados, tipo por exemplo te chamar num cantinho da tumba de um Ramsés qualquer e informar: Sarcofagus! Very old!” (Postais por escrito, 1998)
Parece exagero, mas não é. O assédio ao turista é tamanho e tão frequente que é duro de aguentar. Então, para evitar as pulgas, resolvemos optar por um dos cruzeiros no Nilo e visitar os principais pontos turísticos da região acompanhados de um guia. Para nós, achamos que foi uma boa escolha e mesmo quase um ano depois acho que não faria diferente.
Cruzeiro no Nilo?

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Nosso barco: Moon Goddess

Existem opções para todos os bolsos e gostos, mas o percurso é o mesmo. Ou você vai de Luxor à Aswan ou ao contrário, em cruzeiros de 3, 4 ou 7 noites. O navio será seu hotel, e também onde são feitas todas as refeições. Para cada grupo de 10-15 pessoas há um guia – seu próprio “egiptólogo” – que acompanha o grupo a todas as atrações. Não há muita variação em termos de lugares visitados, todos seguem o mesmo roteiro e visitam as atrações mais óbvias: saindo de Luxor, parada em Edfu, Kom Ombo e final em Aswan. Todos os cruzeiros oferecem também “programação” noturna que inclui jantar com o comandante, festa à fantasia (mas não é obrigatório comparecer!) e shows de dança do ventre e folclore núbio.
Escolhemos este navio, o Sonesta Moon Goddess, que nos pareceu confortável, com alimentação de qualidade razoável, um preço que cabia no nosso orçamento e a data de saída de Luxor era exatamente a que precisávamos. Gostamos, o navio não decepcionou em nada (aliás, a surpresa boa foi que a comida foi bem melhor do que esperávamos). O guia era um estudante do Cairo que fazia este trabalho nos meses de férias. É claro que ele nos levou a lojinhas de papiros e de alabastro que não estavam propriamente no programa, mas que renderia a ele algumas comissões. Tudo bem, faz parte.
Quando ir, o que levar, etc.

camelo
Guarda das pirâmides de Gizé

Fomos em janeiro porque é o período que tiramos férias e estaríamos na Inglaterra para o Natal. A temperatura estava super agradável, fazia até um friozinho de manhã. Acho que não passou dos 30 graus em nenhum dia. Parece que até março ou abril o calor ainda é suportável, mas nos meses do verão (deles) deve ser difícil encarar os passeios sob o sol de 40 – 45 graus. Sempre que voltávamos para o barco, nos ofereciam toalhas úmidas para passar no rosto e um suco de limão quente, que – dizem – é bom para matar a sede até que seu organismo volte à temperatura normal.
O que não pode faltar na mala: sapato (fechado) confortável. Os templos são todos na areia (afinal, estamos no deserto), então seus pés ficam bem sujinhos se estiver de sandália. Outro item importante: um xale (pode ser comprado lá, uma das muitas coisas que te oferecem são xales lindos), pois mesmo no verão os lugares com ar condicionado são frios. E não se esqueça de um chapéu com abas.
Também é bom ter sempre em mãos notas de valor pequeno para dar de gorjeta: o famoso baksheesh que todo mundo vai te pedir. E um livrinho básico relacionado à história do Egito ou às descobertas dos arqueólogos, ou mesmo Agatha Christie (Morte no Nilo) também vai muito bem!
Próximos capítulos
Muitas fotos e relatos mais detalhado sobre os lugares que visitamos. Até!

Filed Under: Holidays, Portugues Tagged With: Egito

Sunny Sunday in INHOTIMUm domingo em INHOTIM

16 October 2009 by Eneida Leave a Comment


Have you ever heard so much about a place that you think it must be overrated? You’re sure you’re going to be disappointed when you finally see it. That was my feeling about Inhotim, an open-air contemporary art museum 60 km from our home in Belo Horizonte. Last Sunday we eventually managed to go there and I have to say that Inhotim is everything I heard about and more! We loved it.
When we got there, the place was very crowded, because we chose to go on a long weekend right after the opening of new exhibitions.  Later I read that on that day, Oct 11th, they had more than 4000 visitors, a record since the opening in 2006. So we stood in line for half an hour or so but we had decided to spend the day there.
The place:
Installations, sculptures and paintings by contemporary artists from the 1960s onwards are part of the permanent collection. Some are outdoors while others are housed in 16 pavilions scattered around the park. According to the museum’s website, there are 600 hectares of Natural Reserve, 45 hectares of gardens with botanical collections and 5 lakes. Nature in its exuberance, as you can see in the pictures below.



For us Brazilians, some names stand out like that of landscape designer Burle Marx, inspiration for the amazing gardens, and modernist artists such as Helio Oiticica, Amilcar de Castro and movie-maker Neville D’Almeida. I was also surprised to see an installation by Olafur Eliasson, whose work I’d seen in the Turbine hall at Tate Modern back in 2004. And Steve was very impressed with a sound installation by Janet Cardiff with music recorded at Salisbury Cathedral.

I want that bench!

This is a place we are definitely going back, especially with our dear guests from out of state or overseas.
Centro de Arte Contemporânea de Inhotim
Opening hours:
Thursdays and Fridays: 9:30 – 4:30 pm
Saturdays, Sundays and National Holidays: 9:30 – 5:30 pm
Admission for adults: R$15.00
Click here to see how to get there.

Filed Under: Brazil, English, Museus, Parques, Passeios Tagged With: Inhotim Belo Horizonte Museu

Tate Modern: não dá para não ir

4 October 2009 by Eneida Leave a Comment

Festa abertura – Tate Modern
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5 razões por que eu adoro :
1. A sala da turbina impressiona com qualquer instalação
2. A coleção permanente inclui obras dos principais pintores ocidentais do século XX
3. É grátis
4. O bar/restaurante localizado no sétimo andar oferece uma vista maravilhosa do rio Tâmisa e da Catedral St.Paul
5. O Steve participou do projeto de iluminação do prédio na festa de abertura da galeria em 2000

Dica de passeio:
No píer em frente à Tate Modern (Bankside pier), pegue este charmoso barco Tate-to-Tate – cujas bolinhas foram idealizadas pelo artista inglês Damien Hirst – e vá até a galeria Tate Britain apreciando os cartões postais de Londres a partir de uma nova perspectiva. O barco é super confortável e tem uma lanchonete.
O serviço interligando as duas galerias funciona das 10:00 às 17:00 horas, em intervalos de 40 minutos, e o trajeto é percorrido em 20 minutos. O bilhete pode ser adquirido na bilheteria da galeria ou no próprio barco por ₤5,00 (com travelcard ₤3,35).

Da Tate Modern para a Tate Britain

Tate Modern:
Bankside, Londres
Aberta de domingo à quinta-feira de 10:00 às 18:00
Sexta-feira e sábado de 10:00 às 22:00
Para ver outras dicas de Londres, visite nosso novo blogue, Londres para Principiantes.
Estação de metrô mais próxima: Southwark

Filed Under: Britain, Londres, Museus, News, Passeios, Transporte Tagged With: Arte, Barco, Londres, Museus, passeios, transporte

Chá das Cinco em Londres: chegue cedo!

30 September 2009 by Eneida Leave a Comment

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Para descansar da maratona turística em Londres por umas horas, e ao mesmo tempo desfrutar de uma tradição local, nada como tomar um chá da tarde com os devidos acompanhamentos: sanduíches de cream cheese e pepino, delicados docinhos e os famosos scones(espécie de pão doce) acompanhados com geleia e creme.
É claro que a grande maioria dos ingleses não têm mais tempo para parar de trabalhar às cinco horas e degustar essas delícias, mas a tradição é mantida em vários restaurantes de Londres.  Hotéis como o Ritz ou o Brown’s servem o chá das cinco com toda a pompa. É preciso reservar com antecedência e o preço gira em torno de ₤40 libras por pessoa. Outro lugar requintado que oferece um excelente chá das cinco é o restaurante St. James’s da Fortnum & Mason, loja de departamentos próxima a Picadilly Circus.
Para quem prefere algo mais informal e menos caro, há também opções. O National Cafe, dentro National Gallery, oferece um chá completo por ₤16,50. Outra opção bem bacana nesta faixa de preço, testada e aprovada por mim, é a Orangery, um salão de chá que fica nos jardins do Kensington Palace. Mas fique atento porque, na Orangery, o chá é servido das 15:00 às 18:00 no verão e das 14:30 às 17:00 no inverno, portanto não espere dar 5 horas para chegar. O lugar, que era uma estufa para as árvores cítricas da rainha Anne, é lindo e vale o passeio mesmo para quem não gosta de chá. Não é preciso fazer reservas nem comprar o ingresso para a entrada no Palácio de Kensington.
Foto: divulgação Orangery
Para ver outras dicas de Londres, visite nosso blogue Londres para Principiantes.

Filed Under: Comida, Hotel, Londres, Passeios Tagged With: chá, Kensington, Orangery, restaurantes

Vai de táxi em Londres?

25 September 2009 by Eneida Leave a Comment


Há dois tipos de táxi em Londres: os tradicionais black cabs (foto) e os minicabs que são, na verdade, carros normais com motorista que têm licença para transportar passageiros.
Os táxis tradicionais são os únicos que podem pegar passageiros na rua. Já os minicabs devem ser requisitados por telefone. Normalmente, os hotéis fornecem uma lista com telefones de empresas confiáveis de minicab. Eles não têm taxímetro, o preço da corrida é informado ou combinado previamente. É importante verificar a licença quando for usar o serviço de minicab, e recomenda-se não pegarminicabs na rua, somente os que forem contratados por telefone, de empresas confiáveis.
Quanto custa uma corrida de táxi em Londres?
Para saber quanto vai custar sua corrida em um táxi tradicional, vá a este site e informe o lugar de partida (from) e o de chegada (to) e clique em Let’s go!. Se quiser, informe também a hora aproximada (when?), pois à noite a tarifa é maior:

Você vai saber a tarifa em dia útil e em final de semana (weekend). Aparecerá também um mapa com o itinerário. Meus informantes que já utilizaram o serviço garantem que a informação é bem precisa
A respeito dos black cabbies em Londres:

  • É comum dar uma gorjeta ao motorista, em torno de ₤1 libra, ou arredondando para o valor inteiro.
  • Há um acréscimo de ₤2,00 se o táxi for pedido por telefone.
  • Os táxis acomodam até 5 passageiros sem que seja cobrada taxa extra. Sendo assim, pode ser uma opção econômica de transporte para quem está viajando em grupo.

Foto: www.wikitravel.com
Para ver outras dicas de Londres, visite nosso outro blogue, Londres para Principiantes.

Filed Under: Londres, Portugues, Transporte Tagged With: Londres, táxi, transporte

Queijo bom não é só a França que tem!

21 September 2009 by Eneida Leave a Comment

As pessoas se admiram quando o Steve diz que sente falta dos queijos da Inglaterra. Como assim, tem queijo bom na Inglaterra?

Claro que tem! Vou falar de dois tipos de queijo inglês, que acredito serem os mais conhecidos:
Cheddar, sem dúvida é o queijo mais popular e o mais consumido na Inglaterra. O nome Cheddar refere-se ao local onde o queijo era originalmente estocado: as cavernas de Cheddar em Sommerset.  Hoje em dia, é um queijo produzido mundialmente, e até o McDonalds tem sua versão – mas que nem de longe se assemelha ao Cheddar inglês.  E olha que nunca experimentei um com a denominação West Country Farmhouse Cheddar , que é reservada aos queijos artesanais,  produzidos no West Country, aquela ponta sudoeste da Inglaterra.
O Cheddar é um queijo forte, com gosto pungente, tem textura firme mas que se desmancha na boca. Normalmente é amarelo claro, mas alguns são tingidos em tons mais fortes. É vendido com diferentes períodos de maturação, desde o mild (queijo mais jovem) até o extra mature (mais de um ano de maturação). Normalmente, quanto mais maduro, mais forte é o queijo.  Se você nunca experimentou, não sabe o que está perdendo…
O Stilton é um queijo azul, com aquela textura cremosa como a do Roquefort ou Gorgonzolla. É um queijo feito de leite integral que passa por um processo de maturação de 4 a 6 meses. Como o melhor Stilton é produzido com o leite do verão, ele chega às lojas a partir de setembro e é vendido até o Natal. Aliás, não falta um Stilton no Natal de uma família inglesa. É um queijo para ser servido depois do jantar, normalmente acompanhado de um bom vinho do porto.
Sendo marca registrada (PDO – Designação de origem protegida), o verdadeiro Stilton só pode ser fabricado no centro da Inglaterra, em Derbyshire, Nottinghamshire and Leicestershire.
Onde comprar:
Qualquer supermercado vende bons queijos. Mas é muito mais interessante conhecer uma loja especializada na venda de queijo (Cheesemonger’s). A Neal’s Yard Dairy tem duas lojas no centro, de fácil acesso para o turista: uma no Borough Market e uma em Covent Garden. Os queijos ficam expostos em prateleiras de madeira, e é possível experimentar os diferentes tipos. Os atendentes estão preparados para responder às dúvidas e aconselhar quanto ao melhor produto para a ocasião. Endereços:
17 Shorts Gardens  –  WC2 – Covent Garden
6 Park Street  – SE1  – Borough Market
Para quem prefere um pouco mais de tradição, a Paxton and Whitfield comercializa queijos desde 1797, com loja no mesmo local há mais de cem anos. Endereço:
93 Jermyn Street  – SW1
Metrô – Piccadilly Circus
Para ver mais dicas sobre Londres, visite nosso outro blogue, Londres para Principiantes.

Filed Under: Britain, Comida, Lojas, Londres, Portugues Tagged With: Comida, compras, mercados, queijo

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